DJ – A arte de estar Mixando.

Tomatti: Ta, eu sei. A gente sumiu. E por um bom tempo. Ficou com saudade né?

Tudo bem, a gente não liga.

Porém, tudo tem um lado bom. A gente fez novas incursões por aí e tem sempre novas historinhas na manga pra contar. Agora eu to aqui pra falar dos caras que fazem a festa. Dos rapazes.moças que fazem mágica nos toca-discos e inspiram todo o bailinho à balançar o esqueleto. Aqueles que dão trilha sonora à toda a azaração. Os DejÓta!!!!! Aposto que cê deve estar pensando a seguinte frase: “Porra, Rafaé. Ser DJ é só tocar uma música atrás da outra né, seu safado?”

A resposta é não.

Em primeiríssimo lugar, safado é o teu pai que eu mesmo vi ontem comprando Uísque de 10 reau pra gastar com prostituta de 15. Em segundo lugar, ser DJ é mais que tocar uma atrás da outra (música, seu sujo. Música).Não esperem um manual básico de como tocar num bailinho nas próximas linha, porque se você quer ser DJ, por favor, vá procurar o Marky... Mwahahahahaha... Pra tocar essa merda, tem que prestar atenção numa porrada de coisa. No bpm (beats per minute) da música seguinte, na harmonia da música atual, no naipe de som do set todo, nas gostosas que pagaram 5.000 doletas pra ficar no backstage, na tesuda frita querendo entrar na caixa, se preocupar se é a décima ou décima quinta dose de vodka que tá vindo ali, ou seja, ser DJ é glamour. E não pense que qualquer um é capaz de levar o bailinho ao delírio. Vou estar relacionando abaixo alguns nominhos memoráveis: Dedex (esse arrombadinho tem 13 anos e já fode a mente alheia), Surya, Ranty, Camilo Razuk (Star Track), Re Dupre, Rodrigo Leal, Akasha, K.I.T.T.Y, Adriana, Mody.

Claudecir: Enfim... disquejÓquei é uma ocupação rentábléu, estábléu (só se vc for bom é claro), inscribléu e bacanuda. Vc ainda verá em seus roles um monte de flyer com uns fódissentos nomes no line-up, gente que vc nunca ouviu falar que tocaram em festas que vc tbm nem tem pista de quando rolou. Mas quando vc ver um nome que se repete, pode ter certeza que esse ta decolando na carreira (ih tu penso bestera que eu sei), afinal pouquissimos DJs podem se dar a putaria de dizer:

“... eu só preciso tocar em uma festa por noite/semana/mês pra viver mimimi nhénhénhé” =P

Agora se vc encontrar a gente nessas festas, HA! Fica tranqüilo no mamilo, fique suave na nave... que a gente já ta nessa fulerage faz tempo. Corre com a gente que é sucesso!


( o arrombado do eskimo denovo...)

and...


(é pura arte mágica nus toca disco!)

Dercy Gonçalves III

Aproveitando a vibe boa de falar bem das coisas...

Bem, estou de férias e com as férias vem as atividade inúteis do dia-a-dia. A primeira tarefa é ver um filme em plena segunda-feira à tarde onde tudo mais é falho. O filme da vez é A Múmia III (2008). China. Aaaaahhh a Antiga China dos Ano 250 d.c. Coisa linda, coisa rara, dialetos incompreensíveis e adivinhem... mais um sacerdote que trai o imperador mumificado, mais um descendente imortal ÚNICO capaz de acabar com a raça do arrombado e mais, muito mais tiradinhas engraçadas de humor britânico (“Yeah! Same Mummy! Twice...” – É, vai ver o filme que cê entende) .

Nada de novo, sério. Mas um bom programa se você está de féria e não tem drogas pra tomar, travestis pra seduzir ou música ruim pra fazer.


O filme é tão marcado que eu só consegui escrever três parágrafos sobre a coisa. -_^


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Pra não deixar vocês com um gostinho amargo de quero mais, vou falar do Ravers Only do Switch. Lembro-me da última vez que eu falei de psytrance aqui (suspiro de saudade). Era só coisa bonita cheia de harmonia que vocais lindinhos da Michelle Adamson e tal. Da hora, Né?


Éééééé...


Então daqueles tempos pra cá, essa porra ta pior que metal. É vertente pra tudo quanto é lado. È psytrance, é Full On Morning (pra ouvir com pão na chapa e pingado), é Full On Night (pra ouvir comendo arroz com bife na janta), Full On Groove (pra inspirar AQUELE rebolado na hora de azarar a gatinha no baile), é Dark Psytrance (pra dar bad trip nos joviais que não entendem um único cú de som).


Ai, perdi o raciocínio...


Ah é!! O Switch. Acima dessa caralhada de denominação besta, estão alguns artistas. Dentre eles o Switch. O Switch faz parte de uma nova(pelo menos pra mim) safra de artistas que querem mais é que se foda, não tá nem aí mesmo. É uns timbre de electro no full on, é umas conversa doida no meio das músicas e o mais importante, é grave. Maaaano... ó que é grave...

Bem fica aí a dica. Switch – Ravers Only. Vê se baixa...

MySpace.com - Switch - Tel Aviv - Trance / Psychedelic / Techno

Beijos no cérebro...


Frase da semana: "Aaaaalô.... ta falando de Santa Catarina? ARCA DE NOÉ NO SEU CÚ!"
By U.D.R

Entaum... adivinha quem voltou pra bagunçar VOCÊEEEEEEEE?


Somos nozes!


Isso mesmo ae que tu ta vendo... e nem vem com historinha de "xodade e abrs" que aqui nóis num tem essas frescura naum!


"Saudade" é coisa de boy...


Bem, até onde eu me lembro essa porra servia pra criticar baladas, shows, eventos e todo esse tipo de fuleragem... pois é, vamo ao que interessa entaum. Último role que fizemos:


12/12/2008 - Megaband - Eskimo + Void na Eazy


( eu naum filmei essa, ce acha q eu ia ficar nesse ângulo ae? )

Só o melhor live de musica eletrônica do ano...

Só isso =D


A Casa:
Bem a Eazy é uma balada eletrônica iniciante ainda... se vc conheçe o Club A (clubito do chiliquito) entaum vc vai curtir a Eazy... tem tanto espaço quanto o Club A, três ambientes, pista open air, pista coberta, arena, lounge finíssimo enfim, espaço suficiente pra correr pelado 3 vezes dando mortal de costa.


E tava lotada, muito lotada, se bem que quando acabou o show miô o rolê geral... começaram a tocar eletro as 5 da manhã e nego que naum tava na fritura ou foi embora ou pegô no sono XD.

Só ficou devendo na estrutura, O atendimento dos barmans é uma

MÉEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEH EH EH EEEEEEEEEEEEEEEEEEEH EEEEH EHRDA

Pra entrar foi uma fila de 1 hora, e pra pagar e sair foi outra fila de 2 horas... os djs antes do show e o show em si valeram tudo, foda foda demais.

E um recado, um recadinho pra VC juvenil do caralho que não sabe ficar de boa durante um show.

Pra VC juvenil do caralho que não sabe onde gastar o dinherito do papi, toma droga e fica causando.

Pra VC juvenil do caralho que no meio duma multidão apertada na frente de um
palco e qué fica se locomovendo de um lado pro outro empurrando quem ta do lado ao invés de sentar o cú no lugar ou usar a porra da boca pra pedir licença.




Tinha um monte de cretino assim lá... bem toda balada tem, nem sei pq eu reclamo tanto, mas sempre apareçe alguem assim pra corta a brisa.


O show:
Eskimo e Void se uniram pra foder a mente de todo mundo.

É uma falta de absurdo!

Pra vc que não conhece lhe arremesso uns links:
Myspace do Eskimo [>]
Myspace do Void [>]
Musica The Fans do projeto Megaband [>]

É covardia... o eskimo na carreira solo já é um DJ cretino e o Void
trouxe uma variação de estilo foda pro cenário do psytrance.
Agora com a união, as musicas ganharam letras, arranjos, man... a musica de trabalho deles a The Fans não sai do meu celular.

A presença de palco deles é o melhor, animaram o povo que foi uma coisa linda de jesuis, a cada batida do grave o povo pulava alto e os caras do Void tinham uma vibe muito legal com a galera.

Enfim foi fodaralho, tudo que vc naum espera de um live + aquilo que vc sempre quis.

NOTA do Rolê: 10 né caralho porra!


Até a próxima!


Que seu ano novo seja um lixo e que seu chester venha com coliforme fecal XD


Bjo me liga!